Ausência completa de ejaculado, estando conservada a sensação de orgasmo. Ou seja, estamos perante uma patologia em que apesar de existir fase de expulsão não existe a fase de emissão espermática.
Tendo em consideração que a sua origem pode estar em problemas psicológicos (receio de provocar uma gravidez, ejaculações fora do coito sob a forma de poluções noturnas ao acordar ou no decorrer da masturbação...) ou orgânicos (esclerose múltipla, mielite transversa; lesões vertebro-medulares, iatrogenia medicamentosa e cirúrgica...), o recurso a uma Consulta de Sexologia que contemple o possível encaminhamento em função do problema orgânico diagnosticado constitui a melhor solução clínica por apresentar os resultados melhores e mais duradouros.