Sempre que exista a necessidade de se associar ao tratamento sexológico base, químicos que permitam potenciar (temporalmente ou definitivamente) o funcionamento sexual do(a) paciente, este será devidamente elucidado sobre todas as possibilidades farmacológicas existentes (indicações, contraindicações, planos terapêuticos, etc.) para que possa decidir em consciência e de forma partilhada (médico-doente) qual é a melhor estratégia terapêutica para o seu caso particular.
Apesar de existirem fármacos que evidenciaram, sem margem para dúvidas, uma excelente eficácia no tratamento de disfunções sexuais (ex: Inibidores Seletivos da Fosfosdiesterase-5, Antagonistas R. Adrenérgicos, Apomorfina, Papaverina, Fentolamina, Prostaglandina, Estrogênios, Testosterona, etc.), a sua utilização deverá ser bastante regrada e consciente, para se evitarem fenómenos de habituação, dependência, desregulação metabólica, potencialização de disfunções inexistentes, etc.